Celebrando 25 anos, esta edição do Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento aconteceu nos dias 29 e 30 de noevmbro, em Campo Grande/MS.
Inovação da Gestão e Eficiência Operacional foram as principais categorias na exposição de cases durante a programação do Seminário de Benchmarking do Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento – PNQS 2022, no dia 29 de novembro, em Campo Grande/MS. O Prêmio é uma realização do Comitê Nacional da Qualidade ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.
Com apresentações simultâneas, os cases foram divididos em cinco salas dentro de cada categoria do PNQS.
“IGS Inovação da Gestão em Saneamento Ambiental – Adaptação digital”
Na sala 1 foram compartilhados os cases: “AP – Conect@r Esgoto – Estreita Relação”, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp ML, por Marcio Roberto de Mori Machado;
“AD – Redução da Inadimplência na UNOE”, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – COPASA USAO, por Gabriel Eustáquio Elias;
“AD- Estudo de Caso – Gestão da Execução de Serviços (GES)”, da Companhia Riograndense de Saneamento – CORSAN SURSUL, por Daynner Machado Farias;
“AD- Evolução digital nos canais de relacionamento”, da Águas do Paraíba S/A, por Ana Patrícia Neto Lopes.
“AD- Otimização dos processos por meio de Assinatura Digital”, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – COPASA UNLE, por Sebastião Pinheiro Costa;
“AD- PENDING LIST”, da Unidade de Gerenciamento Regional São Mateus – MCS, por Wagner Tenório da Silva;
“AD- Projeto Poço 4.0 no Município de Alegrete – RS”, da Companhia Riograndense de Saneamento – Corsan SURFRO, por Juliana Machado Gasparotto;
“AD- Microanálise para Otimização da Eficiência Operacional”, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp MN, por Alexandre Alves Sousa Salvador;
“AD- Inovação na Centralidade do Cliente Copasa MG: Aceleração digital humanizada”, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa DRM, por Natalina Ferreira Lopes;
“AD- Inspeção de estrutura com veículo operado remotamente”, da SPAT Saneamento SA, por Leandro da Silva Batista;
“AD- SIGOS – Gestão Digital Inovadora dos Serviços de Campo, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa UGSE, por Ronaldo Augusto Lyrio Gonçalves.
Para a apresentadora do case Ana Patrícia Neto Lopes, da Águas do Paraíba S/A, o PNQS envolve toda uma movimentação e preparação para este momento de compartilhar.
“Nos preparamos para este evento desde o momento das entrevistas, das auditorias. Então, é uma forma de revermos nossos processos, identificar nossas oportunidades e melhorias, contribuindo para que tenhamos essa visão, este olhar interno”, pontua.
Ao falar de inovação na centralidade do cliente, a apresentadora do case Natalina Ferreira Lopes, da Copasa DRM, destacou a transformação da experiência do consumidor, que deixou de ser passivo, exigindo a reinvenção por parte das companhias de saneamento.
“O cliente do saneamento foi regulado e passivo por muitos anos, e isso tem mudado. As companhias precisam se reinventar, porque não existe mais este perfil. Reinventar é mudar toda a estrutura, processo, engajamento de pessoas, e principalmente tecnologias”, ressalta.
Representante da Spat Saneamento SA, Leandro da Silva Batista aponta o quão fundamental é o PNQS para as empresas. “A programação do seminário, o prêmio, fazem com que o saneamento seja o grande beneficiado nesta busca por melhorar padrões de trabalho e de processos em cada companhia, e com isso o maior contemplado é a população”.
“IGS Inovação da Gestão em Saneamento Ambiental – Gestão Avançada e Adaptação digital”
Outra discussão de cases permeou a inovação da gestão em saneamento ambiental tanto em gestão avançada como também de adaptação digital.
Dentro da categoria, foram apresentadas 11 experiências, começando por “GA – Contratos de performance de esgoto: a quebra de paradigma”, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp MS, por Anelise Ziglio Ribeiro Pedro.
Na mesma categoria, também apresentou o “GA – Agreste Rural – Reuso de geobags na agricultura familiar”, da Agreste Saneamento SA, por Rafaela Maria Oliveira Santoro.
Na apresentação, Rafaela Santoro enfatizou a parte social como foco na reutilização da geobag com a finalidade de reduzir impacto ambiental. “Para a gente o custo é ínfimo, mas para quem está recebendo é de grande valor. Se a gente consegue fazer isso com tão pouco, como a nossa concessão é pequena, todas as outras empresas podem fazer, e já temos resultados comprovados com a agricultura rural”, sustenta.
Pela primeira vez no PNQS, Rafaela Santoro explica que estar no “Oscar do saneamento” é poder conhecer e partilhar as melhores práticas das outras empresas. “A gente vê que dá para fazer, dá para reduzir o impacto ambiental, e no final das contas, o que nós todos queremos aqui é o bem comum da população”.
Pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp CP, Adalberto Francisco Chagas expôs o case “GA – Uso de drones/vant na Gestão de Ativos Imobiliários” mostrando o quanto a tecnologia tem auxiliado na gestão e regularização imobiliária.
“O uso de drones trouxe agilidade no levantamento e qualidade no produto final, e isso tem auxiliado muito porque são áreas fundiárias de grande extensão. Este trabalho mostrou para nós que a economia tanto em tempo quanto em custo torna viável investir na tecnologia”.
Quanto ao PNQS, Adalberto Chagas diz que participar do prêmio nada mais é do que consequência da qualidade da sua gestão e quanto as operadoras estão preocupadas em melhorar os seus processos. “A premiação é um espelho de toda essa energia que a gente põe no processo”, resume.
Ainda apresentaram Jaqueline Aparecida da Rocha, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp RN sobre “GA – Redução do prazo de contratação por meio da integração”; Danilo Aguiar Assis, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa USAM, com o case “GA – Gestão Operacional através do Dashboard Ouvidoria UNMT; Antônio Aloisio Bruxel Correa, da Companhia Riograndense de Saneamento – Corsan SUPRO/DEXP, com o case “GA – Gestão de Projetos de Engenharia com uso de SGQ”; Ricardo Rodrigues Ferreira, da Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp CP, expondo o case “GA – Segurança Patrimonial – Novo Modelo com Análise de Risco”; Rafael Costa dos Santos, da Águas Guarantã LTDA no case “GA – Simulação de Cenários Otimizados de Operação”; Hélio Rodrigues Magalhães, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa USON, com o trabalho “AD – Gerenciamento Integrado da Manutenção Eletromecânica”. Marcos Jung, da Companhia Riograndense de Saneamento – Corsan DCir, no case “AD – Relacionamento por videochamada na Corsan”, e finalizando, Fábio Severo da Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP RR apresentando o case “AD – Gestão da inspeção e monitoramento em EEE com Geolocalização”.
“IGS – Inovação da Gestão em Saneamento Ambiental – Gestão Avançada”
Na terceira sala, os participantes acompanharam mais 11 cases de sucesso de empresas de saneamento de todo País. Abrindo a programação, Yago de Oliveira Martins, da Águas Guariroba AS, falou sobre o “GA – Plano Operacional de Controle e Abastecimento Contínuo”.
Yago apresentou o conjunto de ações que a empresa fez e segue fazendo desde o planejamento do recurso hídrico da distribuição à projeção para o futuro do abastecimento de água como um todo na cidade.
“O PNQS é um fomentador de ideias, de iniciativas de movimento dentro das empresas. Claro que a competitividade é saudável dentro do nosso ramo, porque acaba motivando operadoras a evoluírem e inovarem, além de incentivar o investimento em tecnologia para capacitar seus profissionais”, valorizou.
A programação seguiu com apresentação de Rafael Rodrigues dos Santos da Guia, da Companhia de Saneamento de Sergipe – GCAL com o case “GA – Avaliação de desempenho de fornecedores”.
“Esta é uma ferramenta de inovação que nós criamos no setor, porque nenhuma unidade do Sergipe, seja da repartição pública ou privada trabalha com essa parte de avaliação de desempenho. Nós inovamos no estado e também estamos fornecendo referenciais comparativos a outras unidades e companhias de saneamento do Brasil que são carentes nessa questão de indicadores voltados à rede logística e de estoque”, apresentou Rafael Guia.
Participar do PNQS para ele é ter ofertado um modelo de excelência em gestão. “O prêmio faz com que a gente passe a ter uma visão sistêmica do processo e, além disso, podemos trabalhar o processo e os indicadores que fazem com que a gente tenha essa gestão mais efetiva”.
Dentro da categoria também apresentaram Lilian de Almeida Soares Rodrigues, da Companhia de Saneamento Basico do Estado de São Paulo – Sabesp ML, o case “GA- Sabesp Horta Sustentável Compromisso com Futuras Gerações”; na sequência foi a vez de Wallace Alexandre Cota, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa GRBO apresentar o “GA – Fiscalização Remota”; Alan dos Reis Souza, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa UNLE, expôs o caso “GA – Gestão dos Processos de Produção e Qualidade de Água”.
Ainda tiveram os casos “GA- Círculos de Excelência da Gestão ML”, de Adriana Messias Nunes, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo; “GA – Revisão cadastral: impacto no índice de universalização”, de Leandro Mário de Souza, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa GRBS; “GA -Vencendo Desafios: Estratégia no Processo de Assunção de Serviços de Saneamento do Município de Guarulhos, de Edson Geraldo Vitorino Souza, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP MN; Poliane Araújo Gonçalves, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa RESO, com o case “GA – Gestão Transformadora Programa Engajar para Transformar”, e Alexandre Madeira Calvetti, da Superintendência Regional Metropolitana – Corsan SURMET com o “GA – Eu Faço a Diferença”.
Finalizando as apresentações da sala 3, Luciana Lopes dos Santos, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp MN – compartilhou sobre “GA- DEGUSTAÇÃO 90”.
À ABES, Luciana resumiu que o case exposto é voltado para vendas de grandes consumidores com uma proposta de marketing de experimentação em que o foco é a recuperação de clientes que aderiram à empresa concorrente. “É um caso totalmente replicável no setor, as empresas têm o foco ambiental, o social e também essa questão voltada para grandes clientes e arrecadação. Esta é uma metodologia focada no processo de vendas, e nenhum cliente que passou pela degustação quis voltar ao modelo anterior, foi 100% de sucesso”, reproduz.
“IGS – Inovação da Gestão em Saneamento Ambiental – Gestão Avançada”
Na sala 4, 10 cases foram compartilhados por empresas que concorrem ao PNQS dentro da categoria “IGS – Inovação da Gestão em Saneamento Ambiental – Gestão Avançada”, sendo eles:
“GA – Garantir o abastecimento após desastre de Brumadinho”, com Márcia Regina Frieberg, da Águas de Pará de Minas – CAPAM;
“GA – Ferramenta de Inteligência de Negócio (BI) Aplicada ao Saneamento Básico”, com Fernando Paris Teixeira, da Companhia de Saneamento Basico do Estado de São Paulo – SABESP RJ;
“GA – Gestão Integrada de Sistemas de Esgotamento Sanitário” com a apresentadora Melissa Seixas Lima Figueiredo, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa GRJA;
“GA – Grupo de Estiagem”, da Iguá MT Participações Ltda, por Christopher Alves;
“GA – Planejamento da Gestão de ativos incorporado ao Planejamento Operacional”, com Fábia Silvia, da Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp MO;
“GA – Programa Bacia Monitorada (PBM), da Águas Guariroba SA, apresentado por Fernando Henrique Garoyo Junior que na sua fala enalteceu o PNQS como principal auxílio na melhoria da gestão das empresas.
“Nos eventos de premiação, temos a oportunidade de acompanhar cases de sucesso de outras concessionárias. Aqui estão reunidas empresas de vários tamanhos e em vários estágios de gestão, e nós temos a oportunidade de justamente capturar essas boas práticas de gestão e aplicá-las na nossa empresa. O PNQS auxilia e muito na ampliação da visão profissional quanto à evolução do saneamento e das boas práticas de gestão”, ressaltou Garoyo.
Ainda foram apresentados os cases “GA – Centro de Operação e Planejamento – COP da GRCV, por Lucas Rodrigues Lima, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA GRCV; “GA Performance de Esgoto – Nova Modelagem para Contratação” com Mário Sérgio Elias da Silva, da Cia de Saneamento Básico de São Paulo – SABESP MO; “GA- Gestão da Operação das ETEs”, com Elenice Louback Barros, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa MG e “GA – GA – Agilidade em contratações públicas”, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP RV, com Marina de Moura Campos.
PEOS – Eficiência Operacional no Saneamento Ambiental – Gestão de Eficiência Energética
Nesta categoria, duas apresentações de cases aconteceram pela manhã nas salas 4 e 5 respectivamente.
Fernando Paris Teixeira, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp – RJ compartilhou o “GEE – Analytics e Business Intelligence na Gestão de Perdas e Eficiência Energética em sistemas de saneamento”, simultaneamente também sobre a mesma temática, Fernando Colombo falou sobre “GP – Analytics e Business Intelligence da Detecção de Vazamentos”, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp – RG.
“IGS – Inovação da Gestão em Saneamento Ambiental – Gestão Avançada”
Fechando a programação da sala 5 no período da manhã, os cases apresentados foram:
“GA – Gestão Inclusiva dos Indicadores Comerciais”, da Companhia Riograndense de Saneamento – Corsan US Nonoai, com Joziano Luiz da Cruz;
“GA – Inspeção em Estruturas de Baixa Liberação Operacional”, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp MM, com Guilherme Akio Sakuma;
“GA – Projeto Lodo Sustentável”, de Marjuli Morishigue, da Águas Guariroba SA;
“GA – Missão Água, Sabesp mudando a vida das pessoas”, de Valdemir Viana de Freitas, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp MN.
Com a apresentação do case “GA – Acordo de Resultados de Gestão”, da Companhia Riograndense de Saneamento – Corsan Surmis, Mariel de Paula Chaves explicou aos participantes como o acordo de resultados de gestão trouxe inovação para a empresa.
“Este acordo começou em 2020, passou por 2021 e chegou a 2022 trazendo resultados claros de evolução. O que viemos apresentar aqui é a política de consequência que faz com que tenhamos a identificação dos melhores gestores, daqueles que precisam de capacitação e aqueles que precisamos fazer a substituição. Com este desenvolvimento a gente consegue trazer uma inovação da forma de mudarmos a produtividade dos nossos gestores”, descreve.
Da companhia Iguá Saneamento AS, o case apresentado por Daniel Torres de Carvalho Puliti foi “GA – Jeito Iguá de Encantar”. Ainda calouro no ramo, Daniel trouxe o programa de encantamento que a empresa criou, primeiro para medir a satisfação do cliente, e depois a abertura da primeira loja conceito onde todos os sentidos são atiçados para que o consumidor tenha uma boa experiência.
“Além disso nós materializamos o programa de encantamento em duas coisas externas: a webserie de conexões humanas e no livro “O jeito Iguá de encantar”. Esta é uma jornada que estamos caminhando para mudar, para que as companhias do setor de saneamento deixem de ser apenas uma empresa de engenharia e de tratamento de água e esgoto para ser uma prestadora de serviço com o cliente no centro”.
O representante da Iguá Saneamento fez questão de frisar que é “recente” no ramo com apenas 530 dias trabalhando na área, mas que já sabe o quanto a premiação é relevante. “Eu vejo o Oscar do saneamento como o mais importante selo de qualidade para empresas em nível de gestão melhor, principalmente agora que a gente necessita de investimentos para o marco do saneamento e a universalização.”
Ainda se apresentaram Maysa Abreu de Fonseca Sarlo, do “GA – Recuperação de Cortados”, da Águas do Paraíba S/A CAP, Marta Regina Inoue com o “GA – A matemática existente nas condições sanitárias”, pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp MCE; Gabriel Ricardo Silva Santos, no “GA – DIPRO Itinerante”, da companhia Saneamento de Goiás S.A. – Saneago DIPRO, e finalizando, Claudia Mariano Meneguela, com o case “GA- Modelo de Aperfeiçoamento da Gestão do Programa 3Rs”, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp RA.
Na parte da tarde, o primeiro dia de programação do Seminário de Benchmarking PQNS 2022 contou com mais cinco salas com apresentação de 25 cases dentro das categorias:
“PEOS – Eficiência Operacional no Saneamento Ambiental – Gestão de Eficiência Energética”, com os cases:
“GEE – Ações de eficiência energética e gestão de energia – ENERGIguá”, apresentado por Marcus Vinicius Zaghi Maia, da Águas Cuiabá S.A. – Concessionaria de Serviços Públicos de Água e Esgoto;
“GEE – Monitoramento de energia ativa e reativa”, da Agreste Saneamento AS, exposto por Paulo Felici de Melo Barbosa;
“GEE – Manutenção de Poços Profundos e Melhoria da Eficiência Energética”, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa UNLE, apresentado por Franklin Otávio Coelho Mendonça;
“GEE – Manutenção de Poços Profundos e Melhoria da Eficiência Energética”, por Erivaldo da Rosa Lima, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São de Paulo – Sabesp ML;
“GEE – Implementação de redes em prol da Eficiência Energética”, da Companhia Riograndense de Saneamento Corsan Surmet, por Rodolfo Fuchs dos Santos.
“PEOS – Eficiência Operacional no Saneamento Ambiental – Gestão de Perdas”
“GP – GESTÃO DE HIDROMETRIA – IA no Combate a Submedição”, por Marcio Roberto de Mori Machado, da Companhia Saneamento Básico do Estado de São Paulo- Sabesp ML;
“GP- Reduzindo perdas na zona sul da cidade de Osasco”, por Andrea Regina Venancio da silva, da Companhia Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp MOE;
“GP- Performance para Redução de Perdas em Santa Maria”, apresentado por Rafael Limberger Sonego, da Companhia Riograndense de Saneamento – Corsan SURCEN;
“GP- Gestão para redução de perdas de água no sistema de Bambuí”, por Lázaro Hamilton de Oliveira, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa GRAX;
“GP- Programa de Gestão otimizada da eficiência de VRPs”, de Ricardo José Roncada Soares Padilha, da Companhia Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp MN;
“GP- Programa GPO – Gestão de Perdas Osasco”, por Luiz Carlos da Silva, da Companhia Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp MOS;
“GP- ÁGUA DE VALOR (Redução de Perdas de Água em DMC’s)”, por Fabio Henrique Velasco Lira”, da Águas de Niterói S/A – CAN;
“GP- Scrum aplicado na Gestão para Redução de Perdas – SURPLA”, de Adriana Dossin Porcher da Motta, da Companhia Riograndense de Saneamento – Corsan SURPLA;
“GP- Gestão de distribuição de água automatizada”, de Valter de Souza Lucas Junior, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa USHM;
“GP- Aplicação da Cruz de Lambert – Perdas em Rolante/RS”, de Tuane de Almeida Pereira Rodrigues, da Companhia Riograndense de Saneamento – Corsan SURSIN;
“GP- Redução de perdas integrada a gestão colaborativa”, de Claudia Caroline Lacerda Buffa, da Companhia Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp MONC;
“GP- Programa de Redução de Perdas – PRP”, de Vagner Gerhardt Mâncio, da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento do RS – Agesan-RS;
“GP- Reduzir Perdas Pela Curva ABC”, de Genival Abdias de Carvalho, da Companhia Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp UGR Pirituba – MNU;
“GP- Guarulhos, o desafio da redução de perdas”, por Anderson Aparecido Barbosa, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp MN;
“GP – A importância de ações integradas”, de Márcio Luciano do Carmo, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa – USOC.
“PGA – Prêmio de Gestão de Ativos no Saneamento Ambiental – Plantas e Redes e Outras Instalações”
Finalizando os cases no primeiro dia, a sala 5 reuniu outras cinco apresentações dentro da categoria “PGA – Prêmio de Gestão de Ativos no Saneamento Ambiental – Plantas e Redes e Outras Instalações”, sendo elas:
“PR – Gestão de Ativos 4.0”, de Janderson Gomes Fortunato, da Ambiental MS Pantanal SPE S.A. – AMASP;
“PR- Gestão da Terceirização da Manutenção de Equipamentos”, de Érico Soares Ascenção, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp RS – RSO – RSOO;
“OI – Programa de Lavagem de Reservatórios – SURPLA”, de Marcio Tochetto, da Companhia Riograndense de Saneamento – Corsan SURPLA;
“OI – Gestão de Ativos em Tempo Real”, por Anderson Sodré da Silva, da Águas de Juturnaíba S/A – CAJ.
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